Livro: "O POEMA QUE MORREU, EU E OUTRAS VÍTIMAS: Quando um poema morre, é hora de guardar as esperanças em um cofre"

SINOPSE:

Prefácio Por Fernanda Portugal(Jornalista – ex-Editora do jornal O DIA/RJ)
Reunião de professores, pais e alunos de uma escola pública do Rio de Janeiro. Meados da década de 70. A conversa, inocente, girava em torno de boletins, uniformes, festa de fim de ano. De repente, um dedinho se levanta. O menino, menos de 10 anos de idade, dispara, sem dó: “Eu quero saber onde é que foi parar o dinheiro da caixa escolar!” Notas fiscais, balanços e balancetes constrangedores passaram a ser a pauta da antes pacata reunião.
Estava lançada a primeira de uma série de polêmicas provocadas por Ricardo França, jornalista, com quem convivi durante seis anos de árduo – e perigoso trabalho em reportagem policial no jornal O DIA, no Rio de Janeiro. Um trabalho que o levou a descer ao inferno, ao submundo, ao caos de uma cidade não tão maravilhosa. Aos abismos que poucos têm coragem de enfrentar, às polêmicas que menos ainda ousam levantar.
‘O poema que morreu, eu e outras vítimas’, primeiro rebento de Ricardo França, poeta, é, como o próprio autor escreveu-me certa vez, resultado de “12 anos de produção poética, amadurecimento, decepções, experiência de vida e, sobretudo, uma convivência íntima com o caos do mundo e de mim”.
‘O poema que morreu, eu outras vítimas’ mostra que a poesia pode ser tão cruel quanto a própria realidade.
A poesia do‘O poema que morreu, eu e outras vítimas’ é vermelha – como o sangue, como o sinal fechado.
A poesia do ‘O poema que morreu, eu e outras vítimas’ é dolorida – como a rotina do trabalhador, do menino de rua, do solitário.
A poesia do‘O poema que morreu, eu e outras vítimas’ é estonteante – como a fome e a doença.
A poesia do ‘O poema que morreu e outras vítimas’ é apavorante – como os becos mal iluminados da cidade grande.
A poesia do‘O poema que morreu, eu e outras vítimas’ é nua e crua – despe e exibe a falsidade nas relações pessoais e profissionais, critica as distorções da profissão de jornalista e alerta para a transformação da tragédia em mercadoria, pela mídia.
A poesia do ‘O poema que morreu, eu e outras vítimas’ é ardente – como um tiro que penetra no peito.
A poesia do ‘O poema que morreu, eu e outras vítimas’ é desesperada – como o último suspiro da vítima que não queria morrer.
A poesia do ‘O poema que morreu, eu e outras vítimas’ é um fio – esticado, interminavelmente – sob os pés de todos nós, sobre o abismo. Os versos do ‘O poema que morreu, eu e outras vítimas’ são vertigens. Se você sofre do mal da hipocrisia, ‘cuidado: durante a leitura, pode despencar e, quem sabe, encontrar consigo mesmo, no fundo do abismo.
SOBRE O AUTOR…
RICARDO FRANÇA DE GUSMÃOhttps://mapas.fundacc.sp.gov.br/agentes/edita/524/
O JORNALISTA INVESTIGATIVO, PROFESSOR E POETA, RICARDO FRANÇA DE GUSMÃO, 53 anos, formou-se em Jornalismo pela Universidade Gama Filho, em 1992, e ingressou como repórter no jornal O DIA, promovido, mais tarde, a Repórter Especial.
Especialista em Segurança Pública e Direitos Humanos, laureado com três prêmios de jornalismo, sendo dois internacionais, França foi editor-chefe dos Portais das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), como assessor de imprensa da Secretaria de Estado de Segurança/RJ. Também foi assessor de imprensa na Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro.
Vencedor do PRÊMIO INTERNACIONAL DE REPORTAGEM IAPA Excellence in Journalism Award, da Interamerican Press Association (IAPA), pelo jornal O DIA/RIO-RJ, em 1997. O PRÊMIO BARTOLOME MITRE, CATEGORIA DIREITOS HUMANOS, da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), A REPORTAGEM FOI CONSIDERADA A MAIOR CONTRIBUIÇÃO DA IMPRENSA CONTRA O NARCOTRÁFICO NAS AMÉRICAS.

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