Livro: "O Ponto: “Mesmo quando não se tem nada a dizer, se quiser, o ponto diz algo, que traduz o nada, em um nada dito.”"

SINOPSE:

O que mais me incentivou a publicar O Ponto foi o fato de ter sinceramente me surpreendido com os amigos e professores que o liam; falavam sobre ele, discutindo e argumentando com entusiasmo determinadas passagens, ou mesmo “O ponto em si”; contrapunham-se às minhas opiniões deixando de lado os meus pontos de vista sobre está obra que eu considerava até então minha. Ao mesmo tempo que uma estranheza tomava conta do meu ser, sempre a certeza da meta, assim deixava cada vez mais de falar sobre O ponto. Não importava mais provar minha intenção filosófica e sim deixar cair por terra todas as minhas meras opiniões; passei então a ouvir com mais atenção o que era dito sobre a obra; entendi então que O ponto , de caráter impessoal acabava por dissolver a dualidade do pensamento, do próprio pensamento enquanto linguagem lógica, surgindo daí uma linguagem fluente e significativa, no sentido em que fala a própria existência, captando outras dimensões do pensamento; linguagem essa que já não pensa por si a dualidade, a contradição e sim o pensamento aparente de uma unidade racional/emocional. Em outra palavras, a dualidade dos opostos bem e mal típicos da racionalidade aí transgredidas tomam uma nova forma (sentir/pensar), manifestando uma outra “anatomia “numa nova dimensão do ser, dentro da própria existência.A linguagem do ponto abrange o indivíduo pessoalmente penetrando também no campo da impessoalidade (espírito) que é a universalidade do sentir/pensar; a unidade das qualidades que se apresentam expressas numa unidade entre micro e macrocosmos.Este campo do pensar que se aproxima da apreensão vivenciada pela mitologia estaria intimamente ligado ao ser do homem; todo homem conhece aquilo que é seu, que lhe foi designado como essência divina…A poesia, a voz da alma, enfim o eterno retorno de um livre pensar.Desta forma meus amigos me estimularam a publicar este livro escrito desde 1989, porque me fizeram acreditar que eu poderia escrever o que não era só meu, mas deles também e por tabelinha de todos os homens que seguissem este tipo de procura. Isto me deu segurança para apresentar o ponto, podendo se tornar um signo também da verdade, ou melhor, minha filosofia poderia vir a ser um portal de ultrapassagem para um novo estágio humano referente à criança nietzschiana.Resolvi então tornar pública esta obra e espero que o caro leitor possa dela retirar o seu tudo, o x que tem sua morada no ponto exato entre a verticalidade e a horizontalidade do ser, a luz do sol, da liberdade que brilha no peito de todo homem criador.

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