SINOPSE:
Meu prazer me mata. Tal como paraquedistas, base-jumpers, pilotos de automobilismo e outros amantes de esportes radicais, meu prazer me coloca sempre a um passo da morte. Eu sou motociclista. O perigo está sempre presente, em cada passeio de moto, viagem ou ida na padaria. Basta um erro, uma bobeada, um segundo de desatenção ou um momento de excesso de confiança e o estrago está feito. Como dizem os ditados, “um veículo que não para em pé sozinho foi feito para cair”, e “só existem dois tipos de motociclistas – os que já caíram e os que vão cair”. Eu estou no primeiro grupo por larga margem.Motos são uma parte muito importante da minha vida. Gosto de andar, mexer, consertar e conversar sobre elas. Gostaria de construí-las e reformá-las também, se tivesse os meios e o conhecimento técnico. Tudo nas motos me encanta. Muitos dos meus melhores amigos foram as motos que me trouxeram. Muitos dos momentos que mais gosto de lembrar da minha vida foram sobre elas.Adoro viajar de moto. A liberdade que encontro dentro do meu capacete em uma bela rodovia é inebriante. Viajar de moto não é como viajar de carro, menos ainda de avião. Quando viajo de moto não é o destino que importa, mas a viagem em si, a experiência de estar na estrada. A beleza da paisagem, o calor do sol ou o incômodo da chuva, a dor do frio ou do cansaço, o domínio da máquina, o prazer da conquista. Uma conquista que é essencialmente interna, minha, única. A cada viagem eu expando meus limites, venço meus medos, vou além do que fui antes. Andar de moto faz de mim quem eu sou.Mas esse prazer me mata. Já tive nove acidentes, com duas clavículas fraturadas, uns tantos ralados pelo corpo, meses de afastamento do trabalho e muitos equipamentos destruídos. Jaquetas, capacetes, botas, luvas, joelheiras; sem falar nas motos. Nenhum acidente foi grave em consequências, pois até hoje sempre consegui levantar imediatamente depois de cada queda e não fiquei com sequelas, mas quase todos tinham potencial para maior dano. E quem sabe como será o próximo?Esse livro conta cada um dos meus acidentes, o que aconteceu, o que eu fiz de errado e o que eu pude aprender com eles. Espero consolidar nele aprendizados e lições, para quem sabe, ajudar outros motociclistas a não passar o que eu passei. Se a melhor forma de aprender é com os próprios erros, a forma mais barata e inteligente deve ser aprender com os erros alheios! Então, aproveite meus erros doloridos para não cometer nada igual.
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