Livro: "Opala & CIA: Edição 25"

O modelo em destaque na capa desta edição, o charmoso SS 1974 na exclusiva tonalidade Super Verde, foi fabricado em uma época em que os automóveis se caracterizavam por cores vivas, vibrantes. Este detalhe era ainda mais acentuado nas versões definidas como esportivas e a GM ousou bastante nas cores das versões SS da linha Opala. Tanto, que esta tonalidade de verde acabou não fazendo muito sucesso naquela época e, por isso, é atualmente uma verdadeira raridade que vale a pena ser admirada.Mais discreto na cor, o modelo Personalizado destaca uma mecânica afinada que, inclusive, incorpora equipamentos dos carros da antiga Stock-Car. Tudo para satisfazer a paixão de seu proprietário por motores potentes e carros velozes, já que o que ele gosta mesmo é de “pisar fundo” e nada melhor para isso do que um Opalão “cubicado” como seu Sedã Especial fabricado em 1976.Ainda para os que gostam de raridades e de acelerar também mostramos nessa edição as duas versões do Brasinca GT, mais conhecido como Uirapuru, o primeiro grã-turismo brasileiro e que foi fabricado nos anos sessenta equipado com a mecânica dos utilitários Chevrolet, já que na ocasião o Opala ainda não era fabricado. Tão raro como o pássaro nativo que serviu de inspiração para sua denominação, este esportivo é uma importante página na história da indústria automobilística brasileira. Outro destaque da edição é a picape Chevrolet dos anos cinquenta de origem americana, popularmente conhecida como “Boca de Bagre”, que foi repotenciada com a mecânica Opala por uma oficina especializada de São Paulo, mas que agora desfila pelas ruas de São Luiz do Maranhão. Já em Meu Opala contamos a história de dois irmãos fãs do eterno rei do rock, Elvis Presley, e de carros potentes como o Opala.Para os fãs da linha Monza revelamos os “primos” americanos deste modelo e que foram fabricados na mesma época pelas diversas divisões da GM. Por fim, na seção Serviço detalhamos a evolução e o mercado paralelo dos vidros para a linha Opala.