SINOPSE:
Em novembro de 1911, um grupo de empreendedores liderado pelo americano William Crapo Durant e pelo suíço Louis Chevrolet se uniu para criar aquela que se tornaria numa das mais importantes e populares marcas da história do automóvel. Cem anos depois e mais de 200 milhões de veículos fabricados pelo mundo afora, a Chevrolet tem todas as credenciais para comemorar seu primeiro centenário com muito orgulho. Raras marcas, em toda a história da economia moderna – nos mais diversos segmentos de atividade –, conseguiram conquistar tamanho prestígio e cativar tão grande número de apaixonados seguidores. A Chevrolet há muito tempo – bem antes da popularização das badaladas redes sociais que se espalham atualmente na internet – já tinha um grande número de fiéis “seguidores”. Claro que outras marcas também cativaram merecidamente seus aficionados, mas no caso da Chevrolet parece haver algo diferente. Para nós, que há seis anos editamos Opala & Cia, fica a sensação de que a ligação com a marca é quase um credo, que passa de pai para filho. Geralmente, todo proprietário de Opala, ou de outro modelo da marca que ilustra nossas páginas, relata que o pai ou o avô tiveram algum modelo semelhante ou, pelo menos, da popular gravatinha. Esta fidelidade foi conquistada com uma política de mercado muito bem definida desde o começo das atividades por seus idealizadores. Tanto Durant, empresário que já havia criado a General Motors, alguns anos antes, como Chevrolet, que antes de se tornar empresário, foi mecânico, chauffer e, posteriormente, um bem sucedido piloto de corridas, sabiam muito bem o que queriam quando se uniram para montar a nova empresa. E, apesar de desavenças, que inclusive fizeram Louis Chevrolet sair do empreendimento pouco tempo depois, a marca seguiu os objetivos traçados. Nesta edição, contamos alguns detalhes desta saga centenária, ao mesmo tempo em que confirmamos a forte ligação dos fãs da marca. Histórias como a do charmoso SS, que o atual proprietário foi encontrar após ter “namorado” o carro por muitos anos. Da mesma forma, o modelo raro da edição teve sua manutenção realizada por muitos anos na mesma oficina. “Gostou tanto” que por lá mesmo ficou comprado pelos sócios da empresa. Também abordamos um requintado Chevrolet Kadett, com câmbio automático, e um Opala cupê que foi transformado tendo como inspiração uma miniatura. Brinquedo de gente grande. E por falar em brinquedo, também mostramos nesta edição a réplica do Batmovel construída sobre a plataforma de um Opala. Por fim, na seção serviço, detalhamos a evolução dos câmbios manuais.
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