Livro: "Os garotos do furgão"

SINOPSE:

Caio e Edgar foram vítimas de Raul, um estelionatário. Com a ajuda dos amigos, armam uma cilada a fim de convencê-lo a devolver o dinheiro empregado no imóvel. Diante das ameaças e sem o valor exigido, Raul oferece a eles, na tentativa de um acordo, sua própria casa no Distrito — uma vila no Vale Europeu, em Santa Catarina —, local de casas imponentes em meio à floresta. Eles aceitam sem demora, uma vez que a oferta é mais atraente do que seus objetivos modestos poderiam almejar: recém-aposentados, sonham descansar num local exuberante — principalmente, longe da violência urbana em que se acham diariamente assolados — onde passarão os dias ouvindo MPB e levando a vida calmamente junto a pessoas da mesma idade. Ao contrário de suas expectativas, eles se acham dividindo espaço com jovens que não usam celulares, internet, rádio ou TV. Desafiando qualquer lógica, os habitantes do Distrito falam como pessoas mais velhas, são abstêmios e em pouco tempo revelarão comportamentos inquietantes e violentos. Tais fatos inexplicáveis são apenas a superfície visível de uma trama que, por trás das paredes dos casarões, oculta perversidades extraordinárias. Caio e Edgar, cujas vidas pareciam estabelecidas, se dão conta de que a construção da personalidade humana jamais cessa, e a forma como lidam com os novos desafios pode vir a se tornar tão ou mais torpe que os próprios desafios. Mistério, suspense e ação vertiginosa atuam como pano de fundo para discussões comoventes a respeito de ciência, poder, religião, sexo, amor e amizade.
“Crianças brincavam de roda. Ele não tinha visto nenhuma escola no Distrito. Onde elas estudavam? […] Por onde andavam os pais de tantas crianças, se ele não via pessoas com idades adequadas para a função? Podia estar enganado, mas elas teriam quatorze, quinze anos e pareciam filhos de ninguém. O fato de a brincadeira se dar horas após um suicídio também era surpreendente […] pararam de cantar quando uma delas apontou na direção de Caio. Afastando-se, ele cerrou as cortinas […] acabou rindo da situação, do ridículo de temer as crianças que se divertiam. Porque elas se achavam num lugar parado no tempo, distantes da tecnologia, ele precisava ficar assustado? […] vendo que as crianças não se encontravam mais na calçada, saiu para espairecer. Viu um furgão preto estacionado e perscrutou seu interior; os vidros, porém, eram escuros. No fim da rua, outro, Que curioso, esses furgões sempre aqui.”

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