Livro: "OS PARADIGMAS DAS BOCAS: “Cala a boca já morreu, quem manda na minha boca sou eu”"

SINOPSE:

OS PARADIGMAS DAS BOCAS“Cala a boca já morreu, quem manda na minha boca sou eu”
Um dito popular prega que a pessoa muito “faladeira” “fala pelos cotovelos” e que o “peixe morre pela boca”. É por isso que os mais ajuizados dizem que “boca fechada não entra mosca”. Todo suspeito acusado de algo tem “direito de ficar calado”. Há uma variante que diz que “fala quem manda e obedece quem tem juízo”.
No ‘reino’ nem sempre encantado da poesia, com a devida licença poética, falar não é ‘pecado’. Seja em rimas perfeitas e ortodoxas ou em versos desmetrificados e assimétricos. A poesia guarda o SOM DAS COISAS. E a POLÍTICA DO INFAME. Esse é O PARADIGMA DA BOCA, 16o livro digital do jornalista, professor e poeta Ricardo França de Gusmão (Rio//RJ) publicado pela Amazon, na plataforma Kindle, em junho deste ano (2021).
Seja sussurrada ou via megafone, o poema não é um oceano pacífico. E sim a eterna tensão entre o rochedo e o mar. Seja de amor, social, existencialista ou político, eles povoam as CPIs das vias públicas e invadem ambientes reservados. A poesia olha pelo buraco da fechadura e ouve através das paredes.
Notória a compreensão de que a poesia tem dever cívico e o compromisso de embrulhar as mazelas da sociedade com papel jornal de metáfora. E de colocar a “boca no trombone”. Por meio da poesia o poeta manifesta suas paixões, frustrações e impropérios, mas, também, arranca a mordaça da coletividade e liberta o som das pessoas e das ‘coisas’. O que importa é fazer ‘barulho’.
O livro O PARADIGMA DA BOCA reúne poemas escritos e selecionados desde a década de 1980, até 2021. A obra revela a evolução do estilo do poeta Ricardo França: uma opção pelo tema social, pela denúncia, e pela crítica ácida ou bem humorada. Predominam os poemas longos, característica da poesia-crônica ou do poema-narrativo: o poema-reportagem.
Processo de amadurecimento literário influenciado fortemente pela profissão de jornalista policial. São poemas críticos, que abusam da sátira. Cada verso é um ‘cadafalso’. Por isso é aconselhável ler de ‘boca fechada’. Para não amanhecer com a “boca cheia de formiga”. Boa leitura. SOBRE O AUTOR…
RICARDO FRANÇA DE GUSMÃOSite: https://mapas.fundacc.sp.gov.br/agentes/edita/524/CONTATO: 21-98354-9990 / francagusmao@gmail.com
Nascido no dia 11 de maio de 1968, o JORNALISTA INVESTIGATIVO, PROFESSOR E POETA RICARDO FRANÇA DE GUSMÃO, nascido em 11 de maio de 1968, começou a escrever poesia aos 9 anos de idade. É filho de advogado e de professora, sendo o mais velho de seus três irmãos. Formou-se em Jornalismo pela Universidade Gama Filho, em 1992, e é pós-graduado em Telejornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Ao se formar, ingressou como repórter policial da madrugada no jornal O DIA, promovido, mais tarde, a Repórter Especial.
Especialista em Segurança Pública e Direitos Humanos, laureado com três prêmios de jornalismo, sendo dois internacionais, de Direitos Humanos, França foi editor-chefe dos dois Portais das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), no RJ, entre 2007/2013.
Vencedor do PRÊMIO INTERNACIONAL DE REPORTAGEM IAPA Excellence in Journalism Award, da Interamerican Press Association (IAPA), pelo jornal O DIA/RIO-RJ, em 1997. O PRÊMIO BARTOLOME MITRE, CATEGORIA DIREITOS HUMANOS, contemplou a série de reportagens investigativas ‘Nota 10 em Violência’, que denunciou os bastidores do tráfico de drogas nas escolas púbicas e privadas do Rio de Janeiro. Oferecido pela Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP/IAPA-Miami), A SÉRIE DE REPORTAGENS FOI CONSIDERADA PELA SIP, A MAIOR CONTRIBUIÇÃO DA IMPRENSA CONTRA O TRÁFICO DE DROGAS NAS AMÉRICAS.

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