Livro: "Paisagem Urbana de São Luís: transformação das formas e arranjos naturais na Ponta D’Areia (Paisagem Insular Livro 1)"

SINOPSE:

Apresentação Barbara Prado estudou as transformações da paisagem cultural, a partir da paisagem natural do bairro da Ponta D’Areia, na cidade de São Luís do Maranhão. Considerou em suas análises a importância da formação do bairro em relação à cidade e enfatizou as formas e arranjos que ocuparam os ecossistemas marinhos costeiros presentes, no território formado pelo cordão arenoso. O Bairro da Ponta D’Areia apresenta formas resultantes da ocupação planejada e da ocupação espontânea. Observando as duas tipologias de ocupações, as comparou com a formação da cidade de São Luís. A autora constatou que as ocupações, embora sejam distintas na tipologia construtiva, apresentam similaridade na transformação morfológica da paisagem. Ocorrem sobre ecossistemas assemelhados e as construções foram produzidas com a orientação às paisagens atrativas. Três diferentes direções nas ocupações urbanas foram constatadas. A primeira, indo no sentido praia ao mangue, com a ocupação rústica da orla e, depois, com ocupações planejadas até 1988, apresentando verticalização (cinco pavimentos sobre pilotis) que se expandiam até dentro da Laguna da Jansen na perspectiva do aterro dessa área. A segunda, na direção mangue-praia, com ocupações verticalizadas anos 1995 (15 pavimentos), nas quais as fachadas principais foram posicionadas com vista provisória para o mar, revelando uma prática do mercado imobiliário local de tornar a paisagem um valor agregado dos imóveis, mas que desaparece quando outros são construídos à frente desses, obstruindo a paisagem do mar. A terceira direção identificada no estudo, na direção praia-mangue, quando, a partir de 1973, uma laguna é formada represando o Igarapé da Jansen, durante a urbanização da Ponta D’Areia, Ponta do Farol e Renascença. A laguna – que virou lagoa para a população e foi transformada em Parque Ecológico da Lagoa da Jansen (criado em 1988 e construído em 2001) – e as construções passaram a buscar orientação das fachadas principais voltadas à paisagem da Lagoa da Jansen, o que era rejeitado até então quando era apenas um manguezal.Hoje, algumas obras se apresentam simulacros da paisagem natural e assim com a Ponta de Areia – uma feição paisagística que deu nome ao bairro e é hoje apelidada de península, pelo mercado imobiliário, titulo esse que somente pertencer aos continentes. A península é um fenômeno estritamente continental.

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