Livro: "Paris, 1980."

SINOPSE:

Paris, 1980.“Aos ressentidos, saibam que fui sincero cada vez que disse sentir muito, sim, eu senti, sofri. Queria poder ter vivido sem causar qualquer mágoa, mas entre não magoar e viver, vivi, e disso não me arrependo.” – Bartolomeu C. de Assis
Abandonado em um asilo, doente terminal de um câncer de intestino, o velho Bartolomeu que jamais recebeu qualquer visita nos 3 anos desde que chegara ali, conta sua história de vida para um jovem enfermeiro que sentia tanta compaixão por ele, que acaba abandonando tudo somente para lhe dedicar cuidados em seus últimos dias de vida. O velho era um romântico inveterado, gabava-se de ser um “ateu, crente em deusas”, e viveu uma vida de muitos amores e paixões arrebatadoras. Enquanto o velho conta suas histórias, recheadas de detalhes excitantes, o jovem enfermeiro relata o sofrimento, as dores e agonias durante o avanço da doença (em detalhes reais).Um narrador onisciente narra a forma como o enfermeiro vai sendo afetado pelas histórias do velho, e por seu sofrimento. Conforme avança em suas histórias, dores, arrependimentos, sofrimentos e segredos vão sendo revelados, e começam a despertar no enfermeiro, dúvidas que colocam à prova sua compaixão e empatia por ele. Ao final, o velho acaba revelando um acontecimento inusitado ocorrido numa viagem a Paris em 1980, um fato determinante para sua história de vida.“Bem, meu caro jovem, devo lhe dizer que essa é uma questão simplesmente de acreditar, ou não. Não se trata de compreender, trata-se de acreditar que a felicidade é pessoal, íntima, é preciso ter capacidade e competência para ser feliz, ao passo em que o sofrimento nos é imposto, o sofrimento vem de outro alguém, não é nosso, apenas o sentimos e reagimos a ele. Se você tem capacidade de ser feliz e habilidade para lidar com o sofrimento, sim, é possível ser feliz diante dele, se não possuir competência para esse equilíbrio, então será sempre infeliz, porque a felicidade é complexa e nunca plena, mas as sensações que ela nos traz são absolutas, já o sofrimento é fácil, rápido e pode ser infinito.”
“A velhice por si só é muito dolorosa,” …. “famílias de posses e com dinheiro suficiente para pagar um lugar luxuoso para exilar aqueles que já não tinham qualquer serventia, vivendo apenas das memórias passadas e aguardando pela morte.” … “Pessoas que haviam se tornado indesejáveis, problemáticas, inúteis para a vida frenética de todos aqueles por quem provavelmente haviam dedicado as próprias, que não tinham mais nada a oferecer àqueles que amavam, a não ser o amor que sentiam.”
“E se? Se a vida pudesse ser resumida em uma pergunta, esta resumiria a minha. E se eu tivesse agido diferente? E se eu tivesse lutado mais? E se tivesse utilizado outras palavras, outros argumentos? E se tivesse desistido antes? “Se” é a palavra mais importante do vocabulário. Um “se” muda tudo, muda uma visão, uma história, um presente, passado ou futuro. E se… pode se tornar uma tortura para uma vida toda.”

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