Livro: "Passos para trás"

A coisa principal que o proprietário não notou como olha visitantes, diferentemente senhor Uilbert por todos os meios agarrou uma cana e impiedosamente espancou-o, empurrando na esquina mais distante de um quartinho, e furiosamente sussurrou sobre o que não foi bastante só que os clientes foram espantados por um monstro de uma copa.
E sempre obedientemente se sentou. O homunculus anônimo, o entusiasta quebrado com as costas inchadas e pesadas. Até não sabia que quando finalmente chegaram a Londres, em algum lugar as horas contando o tempo à sua vida real já calmamente começaram a marcar.
Pela primeira vez viu o professor fora da esquina do olho, que ainda se esconde atrás de uma cortina. Na sua perua móvel houve um turno recentemente, e em uma porta o sino da mão apareceu. E quando em voz alta tocou fora, o homunculus aderiu a uma cortina, tentando considerar introduzido.
Homem. Odette é bom, é até rico. Um casaco seu custado, tem de ser, aquele dinheiro que podem ganhar para uma semana do trabalho. Foi lentamente, e as tábuas de assoalho da perua rangeram abaixo das suas botas sujadas. O cliente considerou regimentos com mercadorias e o ser atrás de uma cortina esperados por tudo quando a pessoa volta atrás para ver a nova pessoa e trazê-la em uma coleção das memórias, tendo imprimido em um de diários onde já anteriormente escreveu o nome do novo capítulo: Londres.
— Boa tarde, senhor bem. O que posso ser útil para você? Deseja misturas ou tintura? Lá são improváveis toda a medicina de frios e unguentos que matarão qualquer dor. Ou possivelmente é interessado em algo concreto? Só conta! Asseguro-o, encontrará tudo que desejará no meu herborista.
— Sim, e ouvi — o visitante com ligeiramente a voz de gruffish com o acento escocês que rosna respondeu.
— Assim com o que posso fazer um favor você?
— Preciso da medicina segundo esta lista — o homem finalmente virado para que o homunculus possa vê-lo.
Também então lembrou-se neste momento com a brandura no coração, então deixe só foi o seguinte visitante. Diligentemente lembrou-se da cara pálida, ligeiramente um tanto longa do homem e uma forma excepcional do seu nariz, olhos azuis inacreditavelmente brilhantes e uma olhada, pensativa e por alguma razão triste, uma pequena barba avermelhada exata e a linha fina de lábios. Olhou para o belo residente de Londres e pensou o que o problema lhe trouxe em um banco, que julga pelo seu estado, pode dirigir-se obviamente a hospital ou outro, lugar muito mais apresentável.
— Tudo isso?