SINOPSE:
Cada um de nós conhece, nem que seja um pouquinho sobre as plantas medicinais: remédios da vovó, mesinhas de antigamente, os “simples” segundo os antigos. Quando tomando um chá nós todos entramos numa corrente viva de tradição cultural das mais antigas de toda a História da Humanidade.Este patrimônio, entretanto, está sendo ameaçado em várias zonas, sobretudo devastação e de monocultura, como área de cana de açúcar e do álcool aqui estuda. São recursos de saúde: naturais, humanos e culturais, dialogicamente. Não é, entretanto um apanágio da cultura humana, pois alguns animais demostram esta sabença das plantas medicinais.Esta obra foi salva do arquivo morto da pesquisa pública (CNPQ), o saber popular da Fitoterapia dos populares do campo e da cidade de Itambé (PE) e (Pedras de Fogo); salvo na esperança que as plantas nativas e cultivas continuem a ser usadas e para isto sejam preservadas, cultivadas e bem conhecidas – daí o subtítulo: “do arquivo ao canteiro”. Na I Parte teremos um bom panorama da multidimensionalidade do mundo das plantas, que em leitura transversal da percepção popular passa por categoria de várias disciplinas quase sempre separadas. Enquanto na visão popular trata-se de certo holismo, cada disciplina tende a separar estas dimensões exigidas na compreensão e explicação deste complexo fenômeno. Trata-se de dimensões complementares: pela Ecologia quanto ao contexto das plantas e dos homens; da Botânica, com sua classificação ou sistemática popular; passa pela Farmacologia; sendo a Fitoterapia também Medicina Tradicional; e cruzando a Antropologia complexa, mas a Fitoterapia se reconhece numa Cosmovisão sagrada com inspiração divina e seus segredos de eficácia. Na II Parte trato do universo e do contexto da pesquisa onde se encontram nossos informantes. Que utilização ou conhecimento tem a população sobre as plantas medicinais. Quais são as mais indicadas de uso simples ou de plantas combinadas; e comparando informações bibliográficas e verbais é como se as ciências viessem da experiência de ensaio/ erro da cultura popular. Na III Parte veremos a sexualidade no mundo das plantas; uma planta tabu que tem dois nomes; que é vista como fêmea e mulher. Finalmente existem plantas anticonceptivas e abortivas – também tabus.Na IV Parte – Anexos – trata da Extensão universitária que decorre do engajamento da equipe de pesquisa e trata de assessorias, da questão Educação /deseducação em saúde e como replantar a vida em situações limites.A foto da capa foi feita em família no quintal do ‘Barba ruiva PB’ em Cabedelo (PE) onde conclui este livro. O maracujá – nome do tupi “marajaiá”- como sabemos é um bom calmante. Na França a planta é chamada de fruto-da-paixão ou flor-da-paixão da família das passifloráceas, que conta com quinhentas espécies. Quando criança eu conheci o maracujá mochila, uma das espécies nativas e desaparecidas certamente. Mas foi assim o batismo europeu desta planta: um missionário recém-chegado no ‘novo mundo’ descobre aquela linda flor roxa e cai de joelhos dizendo: Jesus do céu eu estou vendo nesta Sua criatura Sua coroa de espinho!
Anexo – autor e obra
José Maria Tavares de Andrade Doutorado com Roger Bastide (Sorbonne – Paris III, 1967) e Pós-Doutorado em Epistemologia da Complexidade com Edgar Morin (EHESS, 1989). Ensinou em Londrina (1973-78) e na UFPB até 1994, atuando na Extensão Universitária junto ao pioneiro Centro de Defesa e Direitos Humanos
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