SINOPSE:
Depois que assistimos a um belo filme, normalmente, não aguardamos mais muita coisa daquela magia encantada que nos enlevou por alguns maravilhosos minutos. O que nos fica é a vida com seu significado prosaico de fim, com seus donos, mandos e desmandos. Resta-nos, quase sempre, aquela vontade latente de que tudo aquilo continuasse; que a vida fosse daquele jeito, para sempre ou, pelo menos, enquanto seu brilho perdurasse. Mas, como nos ensinaram que isso é apenas uma vontade adormecida, assim prosseguimos. Na vida, para além da arte, também é assim: há os belos e inesquecíveis momentos; há, entretanto, a “certeza” apregoada do fim. Poucos ousaram desafiar as certezas postas em suas proezas e ditames. Quem ousaria puxar o bigode da velha e temida morte? Desafiar com versos a solenidade do além? E, ainda, de longe, perscrutar algumas ladinices do “establishment”?Só poucos iluminados da existência teriam o ímpeto de provocar saberes fúnebres e sagrados, ainda que de uma sacralidade limitada e cheia de interesses e temores.Morrer, desaparecer, sumir para sempre ou viver enclausurado numa eternidade pré-concebida seriam as opções do tradicional cardápio que opõem os crentes das religiões judaico-cristãs, ateus e variações de ambos.Esse é um panorama genérico onde se encaixa a obra de Henrique Soares Jacobina Grandson e seu pai e parceiro, ainda encarnado, Djalma vasconcellos Grandson. Henrique se apresenta não como um ator melancólico que partiu e que, agora, prepara-se para reencarnar compulsoriamente numa rotina desesperada de viver-sofrer-morrer que não se sabe o início nem o fim. Falamos de um jovem audacioso, que não se amolda a recados mandados ou a ideias, como quem recebe um comprimido para a dor de cabeça que incomoda. Ele simplesmente não se conforma com o temor diante do sofrer e segue adiante. O remédio, que o tome quem quiser. Pois, neste livro, eles mostram que há muito mais. Se prosseguirmos nesse caminho — eles deixam isso claro — veremos que, de fato, a dor não é algo tão tormentoso assim. E eles dão a lição a partir da dor que se diz maior que é a dor da morte. Compõem com ela e a partir dela.Apesar de já desencarnado, Henrique não “escreve” com letras de lamúrias. Tampouco o pai, ainda vivo. Ambos nos trazem versos de sabedoria escritos, em sua maior parte, nos primeiros dias, logo após o desenlace do mais jovem. Aproveitaram aqueles tormentosos momentos para retirar do agror as sábias e encantadas palavras que integram esta obra. Enfim, em Pohemas com Hagá, Henrique S. J. Grandson e Djalma Vasconcellos Grandson descortinam um novo horizonte de imagens, com muita graça e ousadia. Com isso, eles preparam o leitor para a revelação maior contida no livro Diáhlogos com Hagá, também de leitura indispensável a quem se interessar pelo tema.Boa leitura.
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