Livro: "puxe o cadáver de costas"

azer paternal tranquilo que o filho não o ladrão, mim ficou alegre. Muito foram semelhantes à publicidade dos meios israelenses da impotência: “Para você será lo que dizer a amigos”. Bem, quis participar em uma conversação também. E contei da escuridade por uma voz sepulcral terrível:
— Aqui para ele mim, o cristão da base também foi morto!
Como moveram-se aos arrancos!
Iluminei e no grande humor voltou a Vuvos alarmado:
— Levik assim chegou uma entrada que estive seguro — persegue-o. Já pensei, pode mantê-lo …
— Ele não ele — informei.
— Bem — Vuvos foi encantado. — Então deixam-nos beber para os jovens, e faz frio.
Realmente ficou frio. Deserto judaico no fim de tudo. Os adolescentes mal sucedidos últimos e os senhores prósperos subandam desapareceram de ruas. Nesta hora da noite quando as casas no silêncio do deserto se acalmam como pedras habituais, sente a fragilidade e extreneity da cidade jovem.
Mais bebemos, mais muitas vezes Vuvos saiu no Abeto. A sua imagem tornou-se todo o demonichny. A horas a três amanheceu nele:
— É óbvio! Como eu antes … Borya, toda esta mistificação. KGB cobre “o traço russo” antes dos companheiros árabes para não compartilhar um vírus. E roubou um próprio vírus, nas instruções de KGB. Que o tem no serviço … Bem, de onde a mulher pode disparar-me melhor? Mais a isto: karatê, aparelho para respiração debaixo de agua, pára-quedas, carro, motocicleta, cavalo … Ele não o dublê, realmente? Meios, espião. Belo e corajoso.
— E com o bom inglês — acenei com cabeça. — Só nos meus olhos dominou tudo isso, não em uma espionagem escola especial.
— E onde?
— Diferentemente. Como lições privadas.
— Em que dinheiro, de maneira interessante?
— Que dinheiro? Sempre houve voluntários. Penso, quero aprendê-lo Marciano, o planalto com o recém-chegado que se preocupa sexualmente aí mesmo aterrissaria.