A distinção entre agente neutro e agente é ampla e corretamente considerada como uma importância filosoficamente importante. Infelizmente, a distinção é muitas vezes traçada de maneiras diferentes e incompatíveis entre si. A distinção entre agente neutro e agente tem sido historicamente traçada de três maneiras principais: a ‘distinção baseada em princípios’, a ‘distinção baseada em declaração de razão’ e a ‘distinção baseada em perspectiva’. Cada uma dessas abordagens possui seus próprios vícios distintos (seções 1 a 3). No entanto, uma versão ligeiramente modificada da abordagem baseada em princípios historicamente influente parece evitar a maioria, se não todos, esses vícios (Seção 4). A distinção assim entendida difere de inúmeras outras distinções com as quais ela pode ser facilmente confundida (Seção 5).
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Autor: Fernanda Silva
