Livro: "RIO: MEGAESCULTURAS?: Fraudulento julgamento asteca. Genética e deuses sumérios. Revelações em sonhos. Mistérios da Pedra da Gávea."

SINOPSE:

Das inscrições gravadas na Pedra da Gávea, cada um traduz de um jeito:– “Em 856 AC Badezir assumiu o lugar de seu pai no trono real de TYRO”. – (tradução feita por um arqueólogo);– “Somos filhos da terra de Canaã. Sobre nós pesa a desventura e a maldição. Em vão invocamos os nossos deuses; eles nos abandonaram e assim morreremos desesperados. Hoje é o décimo aniversário do infausto dia em que chegamos a estas margens. O calor é atroz, a água é podre, o ar cheio de repugnantes insetos. Os nossos corpos estão cobertos de chagas. Ó deuses, ajudai-nos! Tiro, Sidon e Baal”. – (traduzidas por Ladislau de Souza Melo e Neto, diretor geral do Museu Nacional/RJ, membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e catedrático em ciências naturais). Relatos dizem que esta inscrição foram colhidas das submersas patas de pedra do Pão de Açúcar;– “TYRO PHENICIA, BADEZIR, PRIMOGÊNITO DE JETHBAAL” – (Bernardo Ramos);– “TYRO PHENICIA, JETHBAAL, PRIMOGÊNITO DE BADEZIR” – (anterior corrigida pelo Prof. Henrique J. Souza);De todas estas traduções, mesmo considerando as inscrições submersas, só pode-se concluir não haver consenso. Esses tradutores conhecem a antiga escrita fenícia ou estão atirando no escuro, aproveitando a referência aos fenícios anteriormente feita pela pesquisa solicitada por D. João VI para amparar ou dar verdade a suas traduções? De todo modo, existem elementos bastante intrigantes, porque marujos perdidos podem até deixar um recadinho numa terra perdida. Mas as inscrições colocadas lá nas alturas, em lugar de tão difícil acesso e mais difícil ainda leitura, que exigiria uma verificação in locu ou por meio de um muito bom binóculo a 2.856 anos atrás parece um pouco despropositado. Será que não havia outro lugar melhor e mais visível da terra ou mar onde náufragos ou perdidos pudessem deixar um recadinho? Trabalho demais para quem ali perdido. O tempo gasto para esculpir as inscrições daria para construir ainda que uma casinha, e depois de 2.873 anos alguma coisa seria ali encontrada. E ainda temos uma inscrição no fundo do mar! Quem é que ia adivinhar e mergulhar lá para ver a mensagem se tão recentes os equipamentos para mergulho de tempo mais longo?Da primeira tradução, a do arqueólogo, vemos uma informação inútil. Para quê e quem alguém deixaria a notícia de que Baaldezir assumiu o trono de seu pai? Para os índios, para a mata, para as gaivotas? Os registros históricos de sucessão deveriam ser feitas lá na Fenícia para ficar nos anais, não numa pedra em casa de ninguém! Além do mais, há nesta tradução algo tão aberrativo que bem oportuno estampar o nome deste energúmeno em um lugar bem visível para ser ridicularizado. Como, alguém no Brasil em 856 a.C registraria o que quer que fosse e anotaria uma data desta? Ainda não percebeu? – Para que alguém referisse a Era Cristã, necessário que já entrada esta Era, do contrário teria que adivinhar o nascimento de Cristo 856 anos depois e que também serviria de referência para um calendário. O arqueólogo atual teria que dizer: “no ano tal do reinado de … que corresponde a 856 a.C., Badezir assumiu …”. Há notícia recente de mergulhadores encontrarem no pé submerso da Pedra da Gávea, entre outros itens, enormes vasos cerâmicos com inscrições desconhecidas, provavelmente quebrados, e chamado o serviço especial do Exército, recolheram todo o material e dissimularam o achado para os interessados que foram investigar, na maioria jornalistas e pesquisadores. Agora é assunto top secret.

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