Livro: "Selfie: O falso eu"

SINOPSE:

Selfie não é coisa nova. Nos tempos áureos do Orkut, já se tirava foto na frente do espelho com a câmera digital. Por vezes, inclusive, a foto era tomada pelo “Efeito Gasparzinho”, causado pelo flash que disparava contra a vontade dos fotógrafos desavisados. Lembro bem que naquela época se fazia a clássica pergunta “por quanto tá vendendo a câmera?”, em um tom meio brincadeira e meio crítica aos “selfiers”.Hoje, não. Certa vez, enquanto eu aguardava o jantar em um restaurante, observei um grupo de meninas que se apertavam para sair em um desses autoretratos. Após vários sorrisos, poses e tentativas de selfie aparentemente frustradas, eu decidi fazer a boa ação do dia.– Com licença… Vocês querem que eu tire a foto, meninas?– Não precisa, a graça é a gente tirar.Continuaram tentando e, por fim, resolveram se fotografar na frente do espelho do banheiro. Porque “a graça é a gente tirar”, mesmo que o cenário da foto seja uma pia molhada e uma parede de azulejos brancos.A popularização do #selfie é meio que a consagração do DIY (“do it yourself” ou “faça você mesmo”), que ganhou vez nesta geração de amadores especialistas em tudo e em nada. Cozinheiro amador, designer amador, músico amador e fotógrafos amadores amantes da própria imagem. O auto retrato pós-moderno é, em última análise, uma expressão de nossa (falsa) autossuficiência e vaidade.Mas entre o #selfie e a publicação nas redes sociais há um longo passeio por aplicativos de edição de imagem e filtros que mostram nosso melhor ângulo da melhor forma.Finalizando, processando, OK. Imagem foi publicada com sucesso e agora é hora de monitorar a popularidade. Checamos quantos curtiram. Quem curtiu. Muitas vezes buscando encontrar razões e significados para um toque duplo na tela do celular. Permitimo-nos ser influenciados pela quantidade de pessoas que aprova a imagem que publicamos de nós mesmos. Nossa imagem editada. A melhor parte de nós. Quantas curtidas essa pessoa bacana merece?No projeto “Selfie: o falso eu” vamos falar de nós mesmos. Evidenciar nossa imagem, mas de uma forma verdadeira e despida de máscaras. Afinal, é pensando sobre nossa essência verdadeira que entendemos a graça e o amor de quem nos ama apesar dela: Jesus.Este livro possui 28 devocionais para você meditar durante este mês, todas pautadas no livro de Eclesiastes. Ore a cada dia, peça sabedoria a Deus e que você tenha um mês de muita transformação, que você encontre seu verdadeiro eu!

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