Livro: "Sobreviveu na floresta parte 1.4"

O meu belo rapaz … Portanto foi chamado pelo avô que não se tornou há cinco anos. Robbie então de dez anos muito quis ser confiado nele, mas aqui em um espelho viu não o rapaz belo, mas engraçado todo o tempo com o engraçado que ressalta orelhas nas quais os seus colegas de escola riram, e constantemente importunavam. E em todo o caso pela ingenuidade e confiança tornou-se um objeto de escárnios e desenha. As crianças em seres gerais surpreendentemente cruéis que rejeitam semelhante, mas estranho, diferentemente deles, diferente embora algo. O crescimento às vezes pequeno ou, ao contrário, demasiado alto, as orelhas adesivas fora, curva dentes, um nariz arrebitado, olhos que correm em direções diferentes, cabelo ruivo, sardas — sim muitas coisas ainda podem estragar a infância … às vezes até a alma gentil e leve torna-se um derrelito se não encontrar a compreensão e a aprovação de pares. Vot e Robbie não tiveram sorte com colegas de escola na sua nova escola em Praga um pouco — a principiantes sempre não fáceis, e como ele, diferenciando-se de todos, é pesado em absoluto. Mas teve sorte com o avô paterno por causa de cuja doença caiu à família de Keev a tempo para mover-se de Inglaterra para a República Checa. Chamaram o avô Alex, e adorou o neto. Não, o avô também amou as netas também — Robbie tinha duas irmãs mais velhas, mas adorou o rapaz, patrocinado, deu a tudo isso a atenção e tempo, entendeu a sua natureza fina, e o neto tinha com Alex relações confidenciais. Bobbie, como o avô chamou-o, com todos os problemas e adversidades foi a Alex que sempre encontrava que palavras próprias do neto acalmavam, estimulavam, ajudavam a acreditar em si mesmo.
— Bem o que aconteceu, o meu belo rapaz? — Alex apenas encontrado para o neto em uma sala de estar escura.
Robbie quase fundiu com um sofá de couro escuro no qual sentado, tendo enganchado joelhos com mãos, e foi sacudido aqui e lá — sempre assim fez quando com algo foi tombado como se estes movimentos lisos tentassem acalmar-se e encontrar em si mesmo (si mesmo) a calma. Alex tomou o assento perto do neto e, tendo-se abraçado, cuidadosamente atraído a si mesmo.
— Não, avô. Não sou bela — pequeno Robbie tristemente suspirou e veio ao avô em joelhos para esconder-se nos seus abraços acolhedores. — Sou de orelhas caídas, e um sorriso em mim louco. A menos que não veja?