SINOPSE:
De uma maneira geral, nós seres humanos, almas viventes, criamos barreiras e obstáculos diante de nossos erros e defeitos, somos pouco afeitos ao reconhecimento de nossas mazelas e distúrbios, somos uma incessante “máquina” de turbulências e dogmas internos, somos um complexo desejo de nós mesmos que se materializa e se submete ao reconfortante alterego, um infortúnio que somos incapazes de deixar de lado ou abandonar para sempre.O nosso tempo, assim como em diversos momentos da história da humanidade é um momento de muito conflito, tensão e animosidade.O medo, o pavor e a dúvida mais uma vez estão presentes.Uma crise tende a escancarar o lado mais sombrio e devastador do ser humano. É onde se atenuam vozes vorazes e dissonantes que contrapõem o bom senso e o amor. Solidificam-se nesse cenário com anuência e concordância de muitas fontes inesgotáveis de ganância, soberba, descrença, orgulho, inveja, má fé, má disposição, arrogância e outros tantos desprezares que ultrapassam o limite do que é ser sociedade.Se formos “somente” humanos, jamais haverá mudança, é necessário algo mais do que simplesmente a lógica e a razão humana.Não quero dizer com isso que não há o lado bom da vida ou que não existam pessoas interessadas em participar disso, que querem o melhor e visam o bem-estar do seu próximo, claro que existem, e muitos, porém se não encararmos as congruências e os fatores torpes que são as causas de nossos dissabores, nunca iremos dissolver ou pelo menos amenizar os malefícios e as adversidades que tentam nos combalir.Em tempos de crise e dissonâncias, é preciso falar daquilo que somos por natureza, das nossas mazelas e falácias, do nosso intimo que é por deveras dono de si mesmo e para si mesmo.É preciso reconhecer essa natureza, é preciso colocar um ponto final no fortalecimento da nossa pujança gananciosa e distorcida de ser e existir.Não dá pra reconhecer algo sem refletir! Não existe mudança sem reflexão!Não podemos nos esconder ou fugir da realidade, nossas escolhas são preferencialmente geradas e voltadas para aquilo que nos satisfaz ou pelo menos valoriza, que nos dá algum tipo de benefício próprio. O problema aqui não reside em querer o bem para si mesmo, isto é natural e primário na existência de qualquer um de nós, o problema é a origem e a intenção do objeto de desejo, que pode obviamente ter uma infinita variedade de hipóteses, mas que pode ser fruto de desejos e buscas escusas e duvidosas.Nossa busca deveria ou deve ser, por algo que nos dê a exata medida da melhoria que nós mesmos podemos ser para a humanidade, para a sociedade e grupo de pessoas do qual estamos inseridos.Essa busca tem que começar em nós mesmos, individualmente, no intuito de criar uma corrente onde a soma de todos os medos, abalos, objeções, disparidades e dissonâncias sejam o motivo ou o resultado de iniciar um tempo onde possa haver mais paz e harmonia no mundo e na sociedade.O ponto alto é que somos corpo, alma e espírito e a junção disso nos faz entender que a vida vale a pena e que existe um jeito de vencer a essência que está impregnada por natureza dentro de nós.Por isso vou falar do lado sombrio que se apega no nosso corpo, na nossa alma e no nosso espírito, que está escondido no nosso interior, que escraviza o nosso coração no tênue e ácido modo de viver e entender a vida.Enfim, “seres humanos” … na essência obscuros e insanos, cotidianamente seres complexos e portadores de dúbios sentimentos e características, seres paradoxos que tem mais perguntas do que respostas, seres possuídos e degradados pelas dúvidas e incertezas, seres escravizados pela certeza de se acharem melhores do que aquilo que realmente são ou podem ser.
“Nossa dor vem da distância entre aquilo que somos e aquilo o que idealizamos ser.” Friedrich Nietzsche
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