Livro: "Soquete sem furo"

O dia foi muito bem sucedido — o pai com a mae permitida andar em pequenas ruas barulhentas, sem ter ido depois de mim. E nao houve ate solicitacoes notorias do telefone celular e grita imediatamente para vir para casa. Pareceu estranho. Na minha vida houve alguns tais dias de folga. Normalmente fiquei em casa sob observacao, licoes aprendidas, esperadas pelo seguinte professor e olhei varios filmes. Mesmo nao pode comunicar-se livremente com pares — os pais protegeram-me e deles — por isso, estudado em casa.
A mae e dona-de-casa, o pai e o contador principal no banco — nao ha nada especial no seu trabalho, mas, confiante, aprendi todos os eventos do mundo exterior. As vezes, quando um ocasionalmente ficava em casa, para mim Penelope Kristall — a unica amiga com que ainda tinha boas relacoes veio. Os pais e dele esconderam-me, mas Penelope sempre pegava um caso perfeito quando nao estiveram em casa. Nao terei medo esta palavra, mas somente dele tambem devo ter sido isolado, mas nao de visitas da loja e sentar em redor que me reune no cafe.
O cristal drogou-se, dancado em um clube de striptease, ganhando-se uma vida, bebeu, fumou — mas, apesar da nossa diferenca de idade, continuou comunicando-se comigo. Para ele vinte e quatro, mim dezessete. Muitas vezes perguntei porque veio, foi gritado em uma camisa e esperou pela minha ajuda, mas como apareceu, a razao nao consistiu so em que o entendi. Segundo ela, fui limpo, leve e radiante — nao estragado, geralmente. Nao tal, como ele. As minhas palavras e as crencas nao afetaram — fez tudo como querido ele mesmo e nao deixou de usar qualquer lixo.
A vida tomou o seu curso.