Livro: "Venha com a chuva"

— E o que esteve naquela nota que lhe deu? — Georgy perguntou. — E ele agora em mim. Melhor ele mesmo leia. Agora o trarei — Albert contou, levantou-se e deixou o quarto. “Se me joga? — seriamente Georgy pensou — Albert — o grande brincalhão e a bela contadora de histórias, e bastante pode inventar “o engano” semelhante. Ter acesso a toda a medicina se pode misturar alguns deles e receber esta estrutura brilhante rosa? — Georgy fez-se uma pergunta e ele responderam-no — Sim. Poderia. É necessário “dar risadinhas” mim! Neste caso, é necessário estar na vigia”. Albert voltou na cozinha e estendeu-se a Georgy que a folha de caderno de escrita habitual pôs quatro vezes e um pouco enrugado. Georgy desenvolveu uma nota e foi aceito à leitura. “Pergunto-o, muito pergunto — assim, “imediatamente”, sem “olá”, esta carta começou — tomam ao subscrito seriamente que será só capaz de despertar em você! Se, no momento, lê esta mensagem, portanto já desapareci. Não é uma alucinação. É o fato. Muito pergunto-o, tomo a minha pasta de uma mesa e escondo-a em conjunto com uma garrafa. Em uma garrafa há uma estrutura que todas as consequências da ação não posso prever. Se chamar a milícia agora, então deve explicar-lhes muito tempo o que ocorreu e apenas o acreditarão… no início. E logo… É fácil adivinhar que estes materiais cairão em mãos de agências de inteligência, e, naturalmente, você como só a testemunha deste incidente, não deixará em paz. Tentarão descobrir em você tudo sobre o nosso conhecimento “de longo prazo” que de fato e não foi. Pense nele. Não procure problemas excessivos. Lave-lhe o conselho: faça como lhe disse. Esconda os meus documentos e líquido, diga depois que aquele expedidor seu que chegou ao endereço especificado, viu que a porta ligeiramente aberta, introduzida, mas na casa não foi ninguém. O expedidor, naturalmente, informará no Departamento de Assuntos internos, o Departamento de Assuntos internos registrará o meu desaparecimento súbito, mas só saberá sobre a sua razão verdadeira, do que salvará a sociedade de problemas excessivos e, possivelmente, morte. O chamarão, pode estar poucas vezes em “corpos”, considerando o meu passado, e logo “o negócio” será fechado. Pergunta-me porque não queimei estes documentos? E destruiria o que mais de trinta anos continuaram a trabalhar? Duvido-me… Sim, use a pasta e uma garrafa na discrição, mas não o aconselho a ninguém eles para mostrar. Considero que a humanidade não está pronta à aplicação prática da minha abertura ainda. Adeus. Atenciosamente — Alexander Grigoryevich Zabredyagin. P. S. Wrap uma garrafa mais densamente. O rolo de papel de embrulho está em uma caixa de mesa”. — Bem, derrube-me! — Georgy exclamou, devolvendo uma nota a Albert. — Bem, como para você? — Albert arreganhou — E que para mim? — Então no fim de tudo escondeu tudo isso?! — Sim. Em total aqui, no apartamento. Na pasta houve um diário desta pessoa. Coisa extremamente interessante! Sabe, Zhora depois que li esta carta para admitir, não por muito tempo deliberado. Agasalhado uma garrafa, impulso ele a si mesmo abaixo de um suéter, e de qualquer maneira empurrado a pasta em uma pequena mala de viagem com medicina. Deixado a casa, aproximo o carro e falo ao motorista: “Estranho, examinou toda a casa, não há ninguém, e a porta esteve aberta”. Então contatado no aparelho de rádio o expedidor, disse-lhe que a que, aceitou uma mais chamada, somente naquela área onde vivo. Mas resultou que esta chamada — falso. Então falo ao motorista: “Dê, perto da minha casa que pararemos, ao apartamento correrei, olharei se todos lá como deve ser, ele mesmo sabe, agora o ladrão no ladrão senta-se e os passeios de ladrão”. Dirigiu até uma entrada, subi, no apartamento deixado uma garrafa e a pasta comigo até que o fim da modificação fosse, não poderia com uma pequena mala de viagem para aumentar eu mesmo, o deus sabe que o motorista pensará.