Livro: "volta errada"

Nada foi pior do que uma cama fria, mas o rapaz teve medo de partir à noite e teve medo até mais do que pode acontecer. Amou Weng e confiou nele. Às vezes em uma conversação Weng até chamou si mesmo e Vel “par”.
Weng foi uma pessoa alta, esbelta de permanecer da antiga elegância, ligeiramente inchou-se a pessoa e um cheiro constante de uísque, contudo nunca perdeu as maneiras fáceis, e o rapaz admirou-o por ele e pelo fato que Weng muitas vezes contava histórias da infância, mas só quando a mãe não foi próxima. Odiou quando Weng se lembrou dos anos precedendo a sua reunião e não tirou menções da sua família ou da escola na qual estudou. A sua família foi rica, e escolas – exclusivo.
Weng bateu em um jogo e iluminou uma lâmpada. Pela luz do quarto vazio olhado até mais triste e vazio, é pior, do que o quarto em uma fazenda onde viveu várias semanas recentemente.
Lá também fez frio embora no fogo de centro normalmente queimado, e o agricultor e sua esposa fossem gentis. Então a esposa adoeceu e cada um não teve tempo de Vel.
Tendo vestido o rapaz, Weng tirou-o ao quarto vizinho. Val estreitou olhos da luz que foi mais brilhante aqui, do que no quarto, e logo a porta de entrada foi aberta, e Maira entrou. Por dentes juntados firmemente contou: – afastam-no daqui.
Weng puxou um casaco de peles de uma pele bizony, levantou Vel e incorreu-o a uma porta.
Lá hesitou.
– Maira, tem só quatro anos. Você…
-! – a sua voz foi estirada no grito. – Também fecham atrás de você uma porta!
– Maira, direi que ele meu. Ninguém aprende…